agonia do eros - byung-chul han
“hoje em dia, o amor é positivado numa fórmula de fruição. ele precisa gerar sentimentos agradáveis. ele não é uma ação, uma narração, nem sequer é mais um drama; antes, não passa de emoção ou excitação inconsequente. […] a sociedade do desempenho, dominada pelo poder, onde tudo é possível, onde tudo é iniciativa e projeto, não tem acesso ao amor enquanto vulneração e paixão”.